quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Eleições Cofen 2015

Eleições Cofen 2015

Cofen terá novas eleições para o mandato de 2015 a 2018, de acordo com o art. 6º da Resolução nº 355/2009

A Presidente do Conselho Federal de Enfermagem – COFEN, em conformidade com o art. 6º da Resolução n.º 355/2009, FAZ SABER, pelo presente aviso, da deflagração das eleições visando à composição do Plenário do COFEN para o mandato eletivo de 2015 a 2018, conforme Edital Eleitoral n.º 01/2015 a ser publicado no dia 06 de janeiro de 2015, onde constará: CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLÉIA GERAL COM DATA E HORA DO PLEITO, LOCAL E PRAZO PARA RECEBIMENTO DE PEDIDOS DE INSCRIÇÃO DE CHAPAS, O PERÍODO DE DURAÇÃO DOS MANDATOS A SEREM CUMPRIDOS PELOS ELEITOS, O QUANTITATIVO DE COMPONENTES EFETIVOS E SUPLENTES DO QUADRO I (ENFERMEIROS) para composição da chapa e a relação nominativa e respectivas funções dos membros da Comissão Eleitoral a quem competirá a execução do trabalhos eleitorais nos termos do Código Eleitoral. As demais informações sobre o pleito estão dispostas na Resolução Cofen nº 355/2009, disponível no Portal Cofen.
Fonte: Ascom-Cofen

Reunião pelas 30h planeja ações para 2015

10/12/2014

Reunião pelas 30h planeja ações para 2015

Na manhã desta terça-feira (9), representantes da categoria que lutam […]

30hNa manhã desta terça-feira (9), representantes da categoria que lutam pela regularização da jornada de trabalho dos profissionais de enfermagem em 30h semanais se reuniram em Brasília para planejarem e reorganizarem as estratégias de ações que serão implementadas no próximo ano, assim como a alteração do regimento interno em março de 2015. A expectativa é que, mesmo com as alterações que o governo efetuou, o PL 2295/2000 seja finalmente aprovado na Câmara dos Deputados nos próximos meses.
Fonte: Ascom-Cofen

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

STJ reafirma o limite de 60h semanais na acumulação de cargos privativos da saúde


28/11/2014


Decisão do Superior Tribunal de Justiça reitera limite ao duplo vínculo dos profissionais de saúde no serviço público

O Superior Tribunal de Justiça reafirmou o entendimento que o limite máximo na acumulação de cargos públicos privativos de profissionais de saúde é de no máximo 60 horas semanais.
O acórdão MS 19.336-DF, de  afirma que “por se constituir como exceção à regra da não acumulação, a acumulação de cargos deve ser interpretada de forma restritiva”. É vedada a acumulação de dois cargos públicos privativos de profissionais de saúde quando a soma da carga horária referente aos dois cargos ultrapassar o limite máximo de sessenta horas semanais.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Diretoria da CNTS se reúne em Brasília para traçar metas

Crédito : Foto: Julio Fernandes
A diretoria efetiva da CNTS se reúne de 24 a 27 de novembro para avaliar as atividades de 2014 e traçar novas metas para 2015. Para encerrar as atividades deste ano, a CNTS também realiza, paralelamente, o Encontro Nacional de Raças e Etnias, que será realizado nos dias 26 e 27 de novembro, e contará com cerca de 120 participantes.
O Encontro Nacional de Raças e Etnias proporcionará aos dirigentes sindicais e aos trabalhadores(as) da Saúde conhecimentos acerca das diversas questões relacionadas ao mundo do trabalho, sobretudo no que tange à situação do trabalhador(a) negro(a) e de grupos étnicos, a partir da instituição da política de cotas como forma de inclusão social. O foco do evento está na capacitação e mobilização para o enfrentamento de questões recorrentes, tais como: forma de acesso ao mercado, como entender a manifestação do preconceito em decorrência da raça ou etnia, a formação e qualificação profissional como condicionantes para estruturação da carreira, dentre outras.
Entre os principais obstáculos para o próximo ano está a queda brusca no número de representantes dos trabalhadores no Congresso Nacional e aumento da bancada empresarial, o que acarretará em maior mobilização e esforço para levar adiante as pautas dos trabalhadores da enfermagem para votação.
Retrospectiva - Neste ano, as principais atividades de destaque foram a realização do IV ENTRADS, evento que contou com a participação de 200 representantes sindicais de todas as regiões do país. O último dia do evento culminou com a audiência pública na Comissão de Legislação Participativa para discutir as 30 horas para enfermagem. Em um marco histórico da enfermagem na Câmara, os participantes do ENTRADS lotaram o auditório.
Em agosto a CNTS realizou o III Encontro Jurídico-Sindical, que contou com a presença de 130 advogados e dirigentes sindicais das federações e sindicatos filiados. O evento teve por objetivo atualizar os conhecimentos dos participantes e orientar os profissionais da saúde e assessorias jurídicas de forma a ter voz ativa no debate para manter as conquistas e assegurar novos direitos.
FONTE: CNTS

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Presidência veta Projeto das 30 horas para os Psicólogos

18/11/2014 - 9:23

Presidência veta Projeto das 30 horas

O veto ao projeto retorna ao Congresso Nacional, onde precisará da maioria absoluta de votos de deputados e senadores para que seja rejeitado

O vice-presidente Michel Temer, em exercício do cargo de presidente da República, vetou integralmente o Projeto de Lei nº 3338, de 2008, que prevê a redução da jornada de trabalho da categoria profissional da Psicologia, sem redução salarial. De acordo com o despacho, o motivo do veto seria o impacto no orçamento dos entes públicos, prejuízo ao Sistema Único de Saúde e ônus ao usuário do setor privado de saúde. A notícia saiu na seção 1/página 9 do Diário Oficial da União desta terça-feira (18/11).
A decisão baseou-se nos pareceres contrários à aprovação expedidos pelos ministérios do Planejamento, Orçamento e Gestão, da Fazenda e da Saúde. O documento informa ainda que o Projeto de Lei não apresentou estimativas de impacto orçamentário, o que, segundo a nota, estaria em desacordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal. Segundo o despacho, a negociação coletiva “permite a harmonização dos interesses dos gestores da saúde e representantes da categoria profissional”.
A Advocacia Geral da União (AGU), o Ministério da Justiça e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), quando visitados, afirmaram ter apresentado pareceres favoráveis ao PL das 30 horas. Tais pareceres, contudo, não são citados no texto do despacho.
“O CFP não deixou de trabalhar um único dia por essa conquista, e continuará batalhando, no Congresso Nacional, pela reversão da decisão presidencial. Seguiremos buscando as 30 horas pela melhoria da qualidade de vida de psicólogas (os) e pela maior qualidade no atendimento aos brasileiros e brasileiras que se encontram em situação de sofrimento, e esperamos o apoio de toda a categoria”, declara Mariza Borges, presidente do Conselho Federal de Psicologia.
Veto retorna ao Congresso
O veto ao PL retorna ao Congresso Nacional, onde deverá ser designada uma Comissão Mista de Deputados Federais e Senadores para elaborar um parecer em relação ao posicionamento da Presidência.
Dentro de 30 dias, a contar do recebimento do veto na Casa Legislativa, a decisão presidencial deverá ser apreciada em sessão conjunta, só podendo ser rejeitado pelo voto da maioria absoluta dos Deputados e Senadores, que opinarão em voto aberto. Se o veto não for mantido, ou seja, se a Casa rejeitar o parecer da Presidência, o projeto será enviado para promulgação.
Veja o despacho completo da Presidência da República:
No – 390, de 17 de novembro de 2014.
Senhor Presidente do Senado Federal,
Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1o do art. 66 da Constituição, decidi vetar integralmente, por contrariedade ao interesse público, o Projeto de Lei no 3.338, de 2008 (no 150/09 no Senado Federal), que “Dispõe sobre a jornada de trabalho do psicólogo e altera a Lei no 4.119, de 27 de agosto de 1962, que dispõe sobre os cursos de formação em Psicologia e regulamenta a profissão de psicólogo”.
Ouvidos, os Ministérios do Planejamento, Orçamento e Gestão, da Fazenda e da Saúde manifestaram-se pelo veto ao projeto pelas seguintes razões:
“A redução da jornada semanal proposta impactaria o orçamento de entes públicos, notadamente municipais, com possível prejuízo à política de atendimento do Sistema Único de Saúde – SUS, podendo, ainda, elevar o custo também para o setor privado de saúde, com ônus ao usuário. Ademais, para além de não contar com regras de transição para os diversos vínculos jurídicos em vigor, c.”
Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar o projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional.

FONTE: http://site.cfp.org.br/presidencia-veta-projeto-das-30-horas/

terça-feira, 11 de novembro de 2014

A cada 40 minutos um homem morre de câncer na próstata

Novembro Azul!

A cada 40 minutos um homem morre de câncer na próstata


Crédito : Divulgação
Os dados impressionam: a cada 7,6 minutos há a descoberta de um novo caso de câncer de próstata. E a cada 40 minutos uma morte. Para divulgar informações sobre o combate à doença, a Sociedade Brasileira de Urologia e o Instituto Lado a Lado pela Vida lançaram, ontem, a campanha Novembro Azul. O Congresso Nacional, mais uma vez, recebeu iluminação especial para marcar a data.
Uma das principais contribuições da campanha é informar que 90% dos casos podem ser curados, caso haja diagnóstico precoce.
Quem tem diversos casos de familiares com câncer de próstata, deve fazer o exame aos 40 anos. Descendentes de negros e os que tem parente de primeiro grau que descobriu ter câncer de próstata antes dos 65 anos, devem fazer o exame aos 45 anos. Para os demais, a idade é aos 50 anos. 
(Fonte: O Globo)

COM PAUTA TRANCADA, PL 2295/00 (30 HORAS) SEGUE SEM VOTAÇÃO

Publicado em: 

COM PAUTA TRANCADA, PL 2295/00 (30 HORAS) SEGUE SEM VOTAÇÃO


1e3de136a6bd34fdd36c3bf9924deaa0

A reunião do Colégio de Líderes, realizada na tarde desta terça-feira (04), na Câmara dos Deputados, deliberou votar na próxima semana a PEC 358/13, conhecida como a PEC do Orçamento Impositivo. Dessa forma, a pauta prevista para a sessão de ontem permanece trancada até a votação das PECs (352/2013, 358/2013 e 426/2013), além das medidas provisórias.
A presidente da Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE) e do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de São Paulo (SEESP), Solange Caetano, esteve em Brasília articulando com os deputados federais André Moura (PSC-SE), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Fernando Francischini (SD-PR) para avançar no acordo das demais matérias e conseguir colocar o PL 2295/00 em votação.
“Não conseguimos conversar com o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), mas de acordo com o deputado André Moura, o compromisso de manter o nosso PL na pauta, independente de acordo com o Governo, será cumprido. Agora vamos aguardar as articulações internas que definirão a data de votação para mobilizar a categoria em nível nacional”, comentou Solange Caetano, que também é coordenadora geral do Fórum Nacional 30h Já.
A votação das matérias consideradas polêmicas na Câmara Federal deve acontecer antes do fim do mandato como presidente de Henrique Eduardo Alves.
REUNIÃO: o Fórum Nacional 30h Já, composto pelas entidades nacionais: Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn), Associação Nacional dos Técnicos e Auxiliares de Enfermagem (ANATEN), Confederação Nacional dos Trabalhadores em Saúde (CNTS), Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Nacional (CNTSS), Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), Executiva Nacional dos Estudantes de Enfermagem (ENEEnf) e Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE), reuniu-se para organizar as próximas atividades do grupo.
Em dezembro haverá nova reunião que deliberará as estratégias a partir de 2015 considerando o novo período parlamentar.
FONTE: Portal FNE

Eleição da representação dos servidores técnico-administrativos junto ao CONSU 2014/2016

Agradecimento à Comunidade UNICAMP!


Fórum discute estratégia para pautar o PL 30h

04/11/2014

Fórum discute estratégia para pautar o PL 30h


Na reta final do atual mandato legislativo, o "Fórum Nacional 30h Já" está mobilizado para colocar em votação o PL - 30h na Câmara

Reunião das entidades representativas da Enfermagem discutiu estratégia de mobilização em favor do PL-30h
Reunião das entidades representativas da Enfermagem discutiu estratégia de mobilização em favor do PL-30h
Fórum Nacional 30 Horas Já debateu hoje (4/11), em Brasília, estratégias para a aprovação o Projeto de Lei 2295/2000 – PL 30h, que regulamenta a jornada de trabalho dos profissionais de Enfermagem em 30h semanais. Na reta final do atual mandato legislativo, o fórum está mobilizado para colocar em votação o projeto na Câmara dos Deputados.
A reunião definiu como prioridade o diálogo com as lideranças e o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, para colocar o projeto em pauta. Em julho, o PL -30h chegou a ser incluído na pauta da Câmara, mas, apesar da mobilização da categoria e do plantão do Cofen para apoiar o projeto, não foi votado por falta de quórum. As entidades privadas e filantrópicas da saúde fazem lobby contrário ao projeto, apesar de medidas conciliatórias, como o escalonamento da aplicação da nova regra.
Fórum 30h - O fórum foi criado em junho de 2011 pelas organizações representativas da Enfermagem. Com participação do Conselho Federal de Enfermagem – Cofen, da Associação Brasileira de Enfermagem – Aben, da Confederação dos Trabalhadores da Saúde – CNTS, e da Federação Nacional dos Enfermeiros – FNE, da Associação dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem – Anaten e da Executiva Nacional dos Estudantes de Enfermagem – Eneenf, o fórum une as entidades de classe em favor de uma demanda histórica da Enfermagem. O primeiro projeto de lei estabelecendo jornada de 30h para a categoria data de 1955.
 Fonte: ASCOM-Cofen

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

ELEIÇÃO CONSU/UNICAMP 2014:

Vote em três titulares e em 3 suplentes do Grupo Apesar!

Eleição dias 5 e 6 de novembro! O Voto é obrigatório.

Locais de votação 


Para pesquisar o seu local de votação, informe, por favor, o número da sua matrícula ou o seu nome completo no campo abaixo e clique no botão pesquisar
Acesse:
http://www.sg.unicamp.br/eleicoes/representacao-dos-servidores-tecnico-administrativos

Para votar é necessário a apresentação de um documento oficial com foto.





Arquivos


quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Comunicado aos Profissionais de Enfermagem

09/10/2014

Prazo para justificativa online termina dia 14/10/14


O Conselho Federal de Enfermagem, cumprindo o que determina o § 1º do artigo 29 da Resolução COFEN 355/2009, comunica aos profissionais de enfermagem que o prazo para justificativa do voto, iniciado no dia 13/09/2014 se estenderá até a data de 10/01/2015, devendo o eleitor procurar o COREN para justificar seu voto evitando, com isso, a incidência de multa em importância correspondente ao valor de uma anuidade, em cumprimento ao que estabelece o §2º, art. 12, da Lei 5.905/1973. Ademais informa ainda que o período de justificativa, no site www.votaenfermagem.org.br encerra-se no dia 14/10/2014 ás 8h da manhã.
FONTE: PORTAL COFEN

Profissionais de Enfermagem eleitos deputados

14/10/2014 
Baixa representatividade compromete pautas de interesse da categoria, como a regulamentação da jornada em 30h semanais e o piso salarial

Sete enfermeiras e dois técnicos de Enfermagem foram eleitos deputados estaduais em 2014. A próxima legislatura terá, ainda, a presença da enfermeira Carmen Zanotto, reeleita deputada federal. “Parabenizamos os eleitos e todos os profissionais que participaram do pleito. A presença nas casas legislativas é fundamental para pautar os projetos interesse da Enfermagem”, afirma Neyson Freire, assessor parlamentar do Conselho Federal de Enfermagem – Cofen.  “Mas, para uma categoria com 2 milhões de profissionais, o número ainda é pequeno”.
Para o assessor, a baixa representatividade política compromete projetos de lei de interesse da Enfermagem, como o que regulamenta a jornada de trabalho – PL -30h e o projeto de criação do piso salarial.  “A situação é crítica”, afirma Neyson, que está fazendo um levantamento estatístico sobre as eleições 2014. “Na Câmara dos Deputados, a presença de profissionais de Enfermagem será ainda mais reduzida; de dois assentos para apenas um.”
A profissão também está presenta nas eleições para o poder executivo. No Amapá, o enfermeiro Rinaldo Martins disputa o 2º turno como candidato a vice-governador.
O Cofen apoia a regulamentação da jornada de trabalho em 30h semanais – já conquistada em alguns municípios – e o estabelecimento de um piso salarial que permita ao profissional viver dignamente. O Conselho, porém, não define essas questões. São necessárias leis que regulamentem essas questões. Por isso, a mobilização dos profissionais e entidades representativas, como sindicatos, também é fundamental.
Veja quem foram os eleitos!
Enfermagem nas Assembleias Legislativas

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE) é convocada para discutir PL 2295/00


O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) realizará uma reunião no dia 20 de outubro para discutir o impacto  financeiro na organização sindical do Projeto de Lei 2295/00 – que regulamenta a jornada de trabalho dos enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem em 30 horas semanais.
A Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE) foi convocada a participar junto as demais Entidades que compõem o Fórum Nacional 30h Já.
“O impacto financeiro sempre foi o principal argumento dos setores para relutar na votação das 30 horas para a Enfermagem. Vamos, mais uma vez, demonstrar que o que eles consideram como custo é, na verdade, um investimento em saúde que favorecerá a todos”, lembra Solange Caetano, presidente da Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE) e do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de São Paulo (SEESP).

Além da regulamentação da jornada de trabalho, também será pautada a organização sindical da categoria frente a Lei do Exercício Profissional.

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Para Pochmann, Brasil caminha em direção à redução da jornada de trabalho

Crédito : Divulgação
O economista Marcio Pochmann afirma que nos últimos 12 anos houve no Brasil um significativo movimento em direção à redução da jornada de trabalho. “O Brasil tinha um contingente muito acentuado de uso de horas extras e houve uma redução de tal forma que a jornada de trabalho diminuiu”, disse à Rádio Brasil Atual.
No entanto, a redução da jornada de 44 para 40 horas semanais e o fim do fator previdenciário ainda são as duas principais reivindicações dos movimentos sindicais. O economista aponta que o país está andando nessa direção, mas que “trabalhar menos e ganhar mais” é uma luta universal do trabalhador para elevar a qualidade de vida.
“Essa é uma questão que deve ser analisada do ponto de vista mais amplo, porque exige que, ao reduzir a jornada de trabalho, nós tenhamos ganho de produtividade, combinado com crescimento econômico”, pontua.
Pochmann explica que se a economia cresce pouco, a redução da jornada de trabalho impacta negativamente no mercado de trabalho e dificulta o crescimento. “A redução da jornada deve ser feita em um ambiente de situação da economia mais significativa”, afirma. Nesse sentido, há “forte” resistência do setor empresariado para aplicar a medida, receio do governo e luta da classe trabalhadora.
Com relação ao fim do fator previdenciário, o economista considera que é preciso reformulá-lo, pois um terço da população aposentada ainda trabalha e a expectativa de vida do brasileiro aumentou. “Nós precisamos olhar para a previdência não no que concerne àqueles que estão aposentados, mas aos jovens que estão no mercado de trabalho, aos adultos que estão trabalhando”, diz.
O fator previdenciário foi criado durante o segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso (1998-2002) visando a reduzir o valor da aposentadoria em consideração à expectativa de vida que as pessoas têm ao se aposentar, em média, e o tempo que serão beneficiárias da previdência. Ele procura equiparar a contribuição do segurado ao valor do benefício e baseia-se em quatro elementos: alíquota de contribuição, idade do trabalhador, tempo de contribuição à Previdência Social e expectativa de sobrevida do segurado. No entanto, na época em que foi criado, a expectativa de vida era de 60 anos de idade e hoje é de 80.
“A Previdência precisa ser melhor analisada e tomar as medidas necessárias no sentido de não afetar aqueles que já contribuíram e ao mesmo tempo garantir condições adequadas para os próximos que ingressarem no sistema previdenciário”, conclui. 
(Fonte: Rede Brasil Atual)

COMUNIDADE UNICAMP: DIAS 5 E 6 DE NOVEMBRO VOTE EM (3) TITULARES E EM (3) SUPLENTES DO GRUPO APESAR!


segunda-feira, 6 de outubro de 2014

MTE convoca entidades para discutir PL 2295/00


O secretário de Relações do Trabalho, Manoel Messias, convocou reunião, dia 20 de outubro, com a CNTS e demais entidades do Fórum 30 Horas Já!, para discutir o impacto financeiro do PL 2295/00 na organização sindical. A CNTS pretende apresentar os dados do DIEESE que mostram uma elevação de apenas 1,46% nas despesas com a aprovação do projeto.
Implementação gradativa
Na tentativa de derrubar resistências ao PL 2.295/00, que tramita na Câmara há 14 anos e regulamenta em 30 horas semanais a jornada de trabalho dos profissionais da enfermagem, a relatora do projeto, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), propôs uma emenda que dá cinco anos para que a medida seja efetivada. A ampliação progressiva será decidida por regulamento para o setor público e por negociação coletiva no setor privado.
O conteúdo da emenda foi negociado com alguns líderes partidários para ser discutido durante o esforço concentrado, mas não houve quórum. Para a aprovação tem de haver acordo entre a Câmara e o Senado, já que qualquer mudança no projeto original obriga o texto a voltar para uma nova votação pelos senadores. O ideal, segundo Jandira Feghali, seria aprovar o projeto original, que poderá ir direto para sanção presidencial. “Só faz sentido escalonar em cinco anos a jornada se possibilitar a tramitação dessa proposta em um consenso. Nossa preferência é pela votação das 30 horas e pelo envio direto à sanção”, explicou.
A emenda já tem o apoio de líderes de PSDB, PSC, PSD, PSol, PDT, PR, PCdoB e PV, entre outros. O presidente da Câmara defendeu a emenda. “O prazo de cinco anos para aplicabilidade deixa um espaço maior para o diálogo e a construção de uma fórmula negociada”, disse Henrique Eduardo Alves.
A CNTS e demais entidades que compõem o Fórum Nacional 30 horas Já! continuam mobilizadas, pressionando as lideranças parlamentares pela aprovação das propostas de interesse dos trabalhadores da saúde e da sociedade.
Após mais um mês de mobilização, com várias reuniões entre parlamentares com representantes do Fórum 30 horas já! e com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, se comprometeu em colocar um ponto final no adiamento da votação do PL 2.295/00, que regulamenta a jornada de trabalho dos profissionais da enfermagem. A proposta do presidente da Câmara era de colocar o projeto em votação já no início de julho, porém, por conta do recesso legislativo e dos feriados da copa do mundo não foi possível.
30 horas no Maranhão
     
No dia 15 de setembro, o Sindicato dos Profissionais de Enfermagem e Empregados em Estabelecimentos de Saúde do Maranhão  - SINPEEES/MA entregou documento com as reivindicações da categoria para os candidatos ao governo do estado do Maranhão (Jornada de 30 horas, piso salarial regional, realização de concurso público e condições de trabalho), na sede do Sindicato dos profissionais de Enfermagem e Empregados em Estabelecimentos de Saúde do Maranhão.
No dia 17 de setembro, realizou ato em defesa das 30 horas no município de Santa Inês-MA. Na oportunidade o Prefeito da Cidade, Ribamar Alves, assinou o Projeto de Lei estabelecendo a jornada de 30 horas para a enfermagem. O projeto foi na mesma data encaminhado à Câmara Municipal para votação.
FONTE: CNTS

Outubro Rosa mobiliza sociedade contra o câncer de mama

01/10/2014


Campanha promove diagnóstico precoce; o exame clínico e a mamografia são formas mais eficazes de detecção da doença




Outubro Rosa promove a detecção precoce do câncer de mama
Outubro Rosa promove a detecção precoce do câncer de mama
O Congresso Nacional e vários monumentos brasileiros serão iluminados com a cor rosa ao anoitecer. Começa hoje (1º/10) o Outubro Rosa, campanha de conscientização sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama, primeira causa de mortes por câncer entre as mulheres, segundo dados da Organização Mundial da Saúde.
O movimento Outubro Rosa surgiu em 1990, na primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York. Em 1997, o mês de outubro foi escolhido por entidades de diversas cidades americanas como marco para as ações contra doença. A campanha ganhou o mundo e chegou ao Brasil em 2002, com a iluminação em rosa do Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo.
No Brasil, a corrida pela cura será realizada no sábado (4/10), em São Paulo. A campanha deste ano, com a participação do Ministério da Saúde, terá também a exposição Recomeçar, que traz fotos de mulheres mastectomizadas (operação de retirada do seio).
O câncer de mama afeta não apenas a saúde, mas também a autoestima das pacientes. “Após o diagnóstico, as mulheres vivenciam muitas perdas. A maioria se afasta do mercado de trabalho, perdem os cabelos com a quimioterapia, algumas passam por cirurgia mamária.”, explica Maria Thereza Simões Falcão, presidente da Rede Feminina de Combate ao Câncer em Brasília.
Descoberto precocemente, o câncer de mama tem alta probabilidade de cura. A Enfermagem tem um papel importante no tratamento da doença, tanto nos procedimentos técnicos quanto no cuidado humanizado, fundamental para pacientes fragilizadas pelo diagnóstico e pelos efeitos do tratamento.
Fonte: ASCOM-Cofen (com informações do Ministério da Saúde e Agência Brasil)

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Confira as propostas dos presidenciáveis para a saúde

Confira as propostas dos presidenciáveis para a saúde


Crédito : Reuters
Todos os 11 candidatos à Presidência da República apresentam propostas para a área de saúde. As principais promessas recaem sobre o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), criado há 25 anos, e estratégias como a do Saúde da Família e sobre políticas de prevenção de doenças.
Conheça as propostas dos candidatos à Presidência para saúde:
Aécio Neves (PSDB) promete um cadastro nacional único e investimento público para viabilizar o Cartão-Cidadão Saúde que irá garantir a gestão dos serviços de saúde com centrais de agendamentos e contínua assistência técnica, teleconsultas, telemonitoramentos, avaliação e solução para problemas de diagnóstico e tratamento a distância. Segundo ele, o novo modelo de gestão será baseado na criação de redes assistenciais integradas de saúde. O candidato tucano quer instituir a carreira nacional de médico e garantir a oferta de cursos preparatórios a médicos estrangeiros para permitir a realização do exame Revalida. Ele promete aprimorar o programa Mais Médicos e criar programas de valorização e qualificação dos profissionais de saúde. Aécio ainda defende a integração do sistema de saúde suplementar com o SUS e a retomada da política de produção de medicamentos genéricos e apoio aos laboratórios oficiais na produção desses medicamentos.
Dilma Rousseff (PT) promete mudar o patamar de qualidade e ampliar o atendimento dos serviços em saúde com a expansão do Programa Mais Médicos, a ampliação da rede de unidades de Pronto Atendimento (UPAs) para atendimento de emergências de baixa e média gravidade, a extensão das redes de atendimento especializado, com a qualificação dos serviços hospitalares, o fortalecimento e a universalização do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a ampliação do acesso da população a medicamentos. Segundo ela, a melhoria no atendimento e o aumento da rede de saúde vai depender de uma “rediscussão federativa” para evitar superposição de investimentos e planejar com mais eficiência a distribuição dos serviços de saúde públicos. Dilma se comprometeu com o fortalecimento e aprimoramento do SUS e com a extensão dos serviços previstos no sistema. A candidata à reeleição ainda apontou resultados de ações adotadas em seu governo e destacou o Mais Médicos, o Programa Aqui Tem Farmácia Popular e o Programa Brasil Sorridente.
Eduardo Jorge (PV) prometeu criar uma carreira nacional para profissionais de saúde envolvendo, na primeira etapa, as pessoas que atuam no programa Saúde da Família, como agentes comunitários, enfermeiras e médicos. Segundo ele, seria uma carreira nacional, mas não federal, o que permitiria que os profissionais de estados e municípios pudessem aderir. Eduardo Jorge destaca que o orçamento do setor dará ênfase aos aspectos de educação para promoção e prevenção na saúde e defendeu que políticas públicas de outras áreas também contemplem a saúde como prioridade, como a redução da poluição do ar proveniente de veículos que usam diesel e gasolina. O ambientalista afirmou que suas prioridades estarão voltadas para problemas como hipertensão, diabetes, obesidade, vida saudável para os idosos, poluição do ar, violência e dependência de drogas legais ou ilegais e garante o planejamento familiar como um direito básico que precisa ser ofertado “extensa e generosamente a todas as pessoas”.
Eymael (PSDC) se compromete a garantir acesso universal e real à saúde. No programa de governo apresentado à Justiça Eleitoral, Eymael afirma que vai assegurar o acesso a partir do desenvolvimento e da aplicação efetiva do Sistema Único de Saúde e de um programa de saúde pública com foco na prevenção. “A saúde chegando antes que a doença impedindo que ela se instale, promovendo assim ganho de qualidade de vida e economia de recursos públicos”, destaca.
Levy Fidelix (PRTB) define a saúde como prioridade absoluta de seu plano de governo e garante que os maiores investimentos serão concentrados na duplicação de postos de atendimento ambulatorial de emergência e prontos socorros em todos os municípios brasileiros com aquisição de milhares de ambulâncias e novos equipamentos médicos. Fidelix ainda promete implantar serviço odontológico obrigatório “tendo como base os recursos orçamentários de 1% do pré-sal que iremos instituir”.
Luciana Genro (PSOL) criticou o “subfinanciamento e sucateamento da área” e prometeu ampliar “radicalmente” os investimentos públicos em saúde. Ela destaca que vai promover a retomada global das funções originais do SUS, garantindo atendimento integral a todos de forma gratuita e com qualidade.
Marina Silva (PSB) se compromete com o fortalecimento do SUS e diz que apoia a bandeira do Saúde+10. Segundo ela, seu governo vai implementar em quatro anos, a proposta do projeto de lei de iniciativa popular de vincular 10% da receita corrente bruta da União ao financiamento das ações de saúde e rejeitar qualquer Desvinculação de Receitas da União para assegurar a manutenção das fontes orçamentárias da Seguridade Social. A ex-senadora ainda promete construir 100 hospitais para o atendimento regional, criar procedimentos para a contratação de leitos com os prestadores de serviços e construir 50 maternidades. Além disso, a candidata promete dotar cada uma das 435 regiões de saúde de uma policlínica regional para atendimento de média complexidade, universalizar o Programa de Saúde da Família e estabelecer um programa de alimentação saudável inserindo profissionais de nutrição nas equipes de apoio do Saúde da Família e nas unidades Básicas de Saúde. Marina também defende a valorização dos profissionais de saúde e dos laboratórios oficiais de produção de medicamentos e outros insumos estratégicos.
Mauro Iasi (PCB) resume suas propostas para a área afirmando que promoverá saúde pública e SUS 100% público, estatal e gratuito. Ele também defende a proposta de “um país sem manicômios”.
Pastor Everaldo (PSC) promete extinguir tributos que recaem sobre a área e criar mecanismos de eficiência, como plano de metas, para melhoria do setor de saúde e para premiar financeiramente hospitais e médicos por bons resultados. O candidato ainda defende a desburocratização e abertura de mercado para operadoras de planos de saúde e incentivos para aumentar o número de vagas nas universidades de medicina. Everaldo também promete estimular a descentralização na gestão de hospitais, valorizar profissionais de saúde, revisar a tabela do SUS e combater o tráfico de entorpecentes.
Rui Costa Pimenta (PCO) defende, em seu programa, a descriminalização do aborto e o atendimento dos casos pela rede pública de saúde e destaca medidas para garantir a saúde para a população negra com atendimento aos portadores de doenças etno-raciais pelo SUS. Segundo ele, há índices oficiais que indicam que as três principais causas de óbito da população negra são o alcoolismo, a pressão alta e a anemia falciforme e que as mortes ocorrem por falta de um diagnóstico correto. O candidato é contrário à privatização da saúde. Pimenta promete que vai garantir a realização de exames laboratoriais nos recém-nascidos para diagnóstico de anemias falciformes e leucopenia, atendimento público e de boa qualidade em todas as áreas da saúde, um plano nacional de emergência para combater as endemias e epidemias e um planejamento para garantir saneamento básico e moradia a toda a população.
Zé Maria (PSTU) quer assegurar que 10% do Produto Interno Bruto (PIB) seja investido na área. “A saúde pública definha no país. Existe hoje um duplo processo de precarização e privatização dos serviços, expressão da falta de investimentos públicos no setor”, destacou em seu projeto de governo. Segundo ele, o país gasta apenas o equivalente a 3,5% do PIB com saúde enquanto o mínimo necessário para um serviço público universalizado seria o dobro desse percentual. Zé Maria afirma ser possível atingir 10% do PIB se o país usar recursos do pagamento da dívida pública. (Fonte: Agência Brasil)

FONTE: Portal CNTS