quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

CONSU / UNICAMP Representantes discentes e técnico-administrativos tomam posse


   
Os novos representantes no Conselho Universitário (Consu), das categorias dos discentes da pós-graduação da Unicamp e servidores técnico-administrativos tomaram posse nesta quarta-feira (14), em uma cerimônia presidida pelo coordenador-geral da universidade Alvaro Crósta com a presença, na mesa, do pró-reitor de Extensão e Assuntos Comunitários, João Frederico da Costa Azevedo Meyer. A solenidade foi na sala do Consu, com a leitura e assinatura dos termos de posse. Os conselheiros empossados têm o mandato de um ano que passará a contar a partir de primeiro de janeiro de 2017.
Eleitos em outubro deste ano, os representantes são de diferentes áreas da universidade. São quatro titulares e quatro suplentes na representação discente da pós-graduação e mais sete titulares e sete suplentes na representação dos servidores técnico-administrativos. De acordo com Alvaro Crósta, “o conselho, suas câmaras e demais órgãos discutem todas as normas e funcionamento da Universidade, portanto é um papel de representação muito importante e fundamental o desempenhado pelos conselheiros”.
O coordenador-geral afirmou que no ano de 2017 o Consu deve dar continuidade as discussões do Estatuto da Unicamp e, além das pautas normais, haverá a consulta para o novo reitor. Veja a listagem com os nomes dos conselheiros empossados:
REPRESENTANTES DISCENTES DA PÓS-GRADUAÇÃO – CONSU
Titulares
Silvia Elaine Santos de Castro – IFCH
Eduardo Vicente Bilbao – FCM
Maria Helena Ribeiro de Checchi Scarcello – FOP
Camilo Calandreli – IA
Suplentes
1º - Alex Lucchesi de Oliveira –IC
2º - Wesley Heleno Pietro – FEQ
3º - Eliezer Emanuel Ferreira – FEEC
4º - Fabricio Nogueira Ditzz de Souza – FEEC
REPRESENTANTES DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS – CONSU
Titulares
Cláudio José Servato – Cemeq
Adilton Dorival Leite – GR
Ronaldo Ferreira dos Santos – HC
Joaquim Antonio Graciano – HC
João Raimundo Mendonça de Souza – FE
Iuriatan Felipe Muniz – Cecom
Diego Machado de Assis – IQ
Suplentes
1º - Toyoko Watanabe Takao – HC
2º - Elaine dos Santos José – HC
3º - Roberto Carlos de Souza – GGBS
4º - João Roberto Tacco – HC
5º - Silvania Alves Santos – Caism
6º - Silvana Pinheiro Migliaccio – GGBS
7º - Rafael Marconato – HC
Foto de conselheiros sentados na plateia
Conselheiros para o ano de 2017

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Eleições CONSU 2016: Votem em 3 Titulares e em 3 Suplentes do Grupo Apesar

Conheçam nossos candidatos e nossas bandeiras de luta e votem em 3 Titulares e em 3 Suplentes do Grupo Apesar.
O Grupo Apesar tem 18 anos de luta e muitas conquistas para os trabalhadores da Unicamp, entre elas: Auxílio Alimentação, Mudança de Regime, Jornada de 30 horas para a Saúde, Isenção de cobrança do fretado para os maiores de 60 anos, Descongelamento das GRIs - Gratificação de Representação Congelada, Implantação da Academia ao Ar Livre em Limeira e Piracicaba, Implantação do ProSeres – Programa Institucional de Apoio ao Servidor/Estudante, Implantação do Prêmio PAEPE que premia anualmente os servidores técnicos e administrativos, entre outras.



quinta-feira, 20 de outubro de 2016

PL do Piso Salarial avança na Câmara dos Deputados

20/10/2016

Tramitado para a Comissão de Seguridade Social e Família nesta quarta-feira (19), PL poderá sofrer emendas a partir de 21/10O Projeto de Lei 459/2015, que estabelece o piso salarial para os profissionais de Enfermagem, avançou nesta quarta-feira (19) para Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF), com relatoria da deputada Carmen Zanotto (PPS-SC).

Em junho, o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) participou de reunião com a deputada Conceição Sampaio (PP-AM), presidente da Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF), para solicitar agilidade na tramitação do projeto. “As condições de vida e trabalho se refletem diretamente na qualidade da assistência prestada à população”, afirmou a vice-presidente do Cofen, Irene Ferreira.
Nesta quinta-feira (20), foi decidido que serão realizadas cinco sessões para a entrega de emendas ao projeto, a partir de sexta-feira (21/10).
A Enfermagem representa mais da metade dos recursos humanos em Saúde no Brasil. A Pesquisa Perfil da Enfermagem (Cofen/Fiocruz) revelou que um elevado percentual de profissionais (16,8%) tem renda total mensal de até R$ 1.000. Cerca de 27 mil recebem menos de um salário-mínimo por mês.
Fonte: Ascom - Cofen

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Eleições CONSU 2016: Votem em 3 Titulares e em 3 Suplentes do Grupo Apesar

Comunidade UNICAMP:
Nos dias 9 e 10 de novembro acontecem as Eleições para escolha da representação dos funcionários no Conselho Universitário - CONSU.
Conheçam nossos candidatos e nossas bandeiras de luta e votem em 3 Titulares e em 3 Suplentes do Grupo Apesar.
O Grupo Apesar tem 18 anos de luta e muitas conquistas para os trabalhadores da Unicamp, entre elas: Auxílio Alimentação, Mudança de Regime, Jornada de 30 horas para a Saúde, Isenção de cobrança do fretado para os maiores de 60 anos, Descongelamento das GRIs - Gratificação de Representação Congelada, Implantação da Academia ao Ar Livre em Limeira e Piracicaba, Implantação do ProSeres – Programa Institucional de Apoio ao Servidor/Estudante, Implantação do Prêmio PAEPE que premia anualmente os servidores técnicos e administrativos, entre outras.
Obrigado!
Grupo Apesar


Eleições CONSU 2016: Votem em 3 Titulares e em 3 Suplentes do Grupo Apesar


CNTS alerta para prevenção como forma de combate ao câncer

 O câncer de mama é o tipo de câncer que mais mata mulheres no Brasil. Entre 2009 e 2014, o índice de casos da doença no país aumentou 13,4%, número que representa uma taxa de aumento de mais ou menos 2% ao ano. Ao todo, são 57 mil novos casos de câncer de mama no Brasil a cada ano, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer – Inca. Levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Mastologia – SBM indicam que a taxa de mortalidade é maior entre mulheres com mais de 70 anos. Há também uma diferença nos índices de morte por câncer verificados por região: No norte do país o índice é de 12,9%; no nordeste é de 14,9%; já na região sul é de 15,3%; na região centro-oeste é de 16,6% e no sudeste é de 16,9%.

 As chances de cura do câncer de mama são de até 97%, se a mulher buscar tratamento ainda na fase inicial da doença. A mamografia é capaz de identificar tumores ainda muito pequenos, de apenas um milímetro. Depois dos 40 anos, as mulheres devem se submeter ao exame de mamografia uma vez por ano, segundo recomenda a Sociedade Brasileira de Mastologia.

Para alertar a população sobre a incidência dessas doenças, no mundo inteiro, anualmente, são realizadas as campanhas ‘Outubro Rosa’ e ‘Novembro Azul’, destinadas ao combate do câncer de mama e próstata, respectivamente. Pelo quarto ano consecutivo a CNTS participa das campanhas e incentiva a realização de exames preventivos, como forma de combate ao aumento na incidência dos cânceres. O objetivo da Confederação é, também, ampliar o alerta para o cuidado com todas as doenças. Para o presidente da Confederação, José Lião de Almeida, “a falta de informação por parte da população a respeito dos exames realizados precisa ser superada. A análise clínica é fundamental para um diagnóstico precoce e um tratamento que viabilize a cura”.

 A diretora e coordenadora do Comitê de Gênero da CNTS, Maria Salete Cross, alerta para a importância da prevenção. “É preciso detectar a doença no início, quando o tratamento é possível. Este alerta vai principalmente para os homens, que por um tabu vão tardiamente realizar o exame necessário para detecção do câncer de próstata. Para isso, o poder público precisa investir massivamente em campanhas e mobilizações para que a população possa realizar os exames necessários”, alertou.

(Com informações Inca, Portal iG e UOL). 

Eleições CONSU 2016: Votem em 3 Titulares e em 3 Suplentes do Grupo Apesar


quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Unicamp 50 anos contribuindo com o Brasil

Unicamp completando 50 anos! 50 anos contribuindo com o Brasil

Com fé e esperança de dias muito melhores, parabéns à nos funcionários que ajudamos a construir essa história exitosa!




sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Outubro Rosa: Caism / Unicamp


Parabéns à Comunidade Caism pelos 30 anos de trabalho sério em prol da Saúde da Mulher!

Nós colaboramos com a campanha deste ano fazendo a aquisição de 650 camisetas rosa para serem entregues aos funcionários!

Enfº Adilton D. Leite



ENTENDA MELHOR A AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE ADIN – 2135 QUE SERÁ JULGADO O MÉRITO DEFINITIVO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM BREVE

·                ·                    O fim do regime da CLT na Administração Pública Direta
A atual Constituição Federal, promulgada em 1988, estabeleceu em seu artigo 39, caput, regime jurídico único para os servidores públicos da administração direta, das autarquias e fundações públicas.

Na época, por falta de maior clareza se o regime único deveria ser estatutário ou celetista, no caso dos Municípios, tiveram que optar por um dos regimes (Estatutário ou CLT), através de lei, tendo sido mais comum a opção pelo regime estatutário, havendo também a adoção do regime trabalhista por alguns municípios.
Após dez anos, a Emenda Constitucional nº 19, de 1998, excluiu do caput do artigo 39, a exigência de regime único, possibilitando então a adoção dos dois regimes na administração pública, o estatutário para cargos públicos e o celetista para empregos públicos, o que levou alguns municípios a realizarem concurso sob o regime da CLT, principalmente para a contratação de servidores, nesse caso de empregados públicos, para a execução de programas do governo federal como saúde da família e outros e para a execução de convênios com prazo determinado de duração.

Ocorre que, em 2007, o Supremo Tribunal Federal deferiu Medida Cautelar na ADI nº 2135-4/DF, cujo Acórdão só foi publicado em 7/3/2008, considerando inconstitucional a parte da Emenda 19 que aboliu a exigência de regime único, restaurando a redação original do artigo 39 da
Constituição, voltando então ao regime único anteriormente estabelecido, interpretando ainda, que a relação sujeita a CLT é de caráter tipicamente privado, não se aplicando a servidor público, seja estável ou temporário, dando como obrigatório para essa categoria o regime estatutário.

Assim, a partir da publicação do Acórdão em 7/3/2008, tornou-se inviável a contratação de pessoal pela CLT na administração pública.

Todavia, em nome da segurança jurídica, ressalvou-se as já existentes, apenas não se admitindo novas contratações pela CLT.

Embora não tenha havido ainda decisão definitiva de mérito, manifestações de vários ministros, na ocasião, direcionam para a confirmação da decisão inicial.

A decisão atingiu também os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, previstas no artigo 37, IX, da Constituição Federal, as chamadas contratações temporárias, admitidas mediante a edição de lei por cada ente, isto é, a União, os Estados e os Municípios, cada um deve ter a sua própria lei regulando essas contratações, que eram feitas sob o regime da CLT, o que não é mais permitido.

A solução, que deve ser imediata, para quem ainda não a dotou, é a edição de nova lei de contratação temporária, não mais pelo regime da CLT, mas por regime administrativo especial, devendo ser revogada a lei anterior, se existente.
Ao que tudo indica, a decisão do STF representa o fim do regime da CLT na administração pública.


FONTE: http://www.anbene.org.br/lernot.php?i=452&entenda-melhor-a-adin-2135-que-tramita-no-stf.html

A desaposentação e seus impactos - A última palavra sobre o tema será dada pelo Supremo Tribunal Federal

Thais Riedel*

A desaposentação tem sido uma das principais discussões jurídicas em todo o país. Existem milhares de casos discutindo a possibilidade de se poder renunciar à aposentadoria anterior para se conseguir uma nova com valores maiores.
Inicialmente, cabe conceituar o instituto da desaposentação como o “ato de desfazimento da aposentadoria por vontade do titular, para fins de aproveitamento do tempo de filiação em contagem para nova aposentadoria, no mesmo ou em outro regime previdenciário.”
Ou seja, aquele que se aposentou, mas continuou trabalhando e vertendo contribuições para o sistema previdenciário solicita, após certo tempo contribuído, o desfazimento da aposentação anterior e a concessão de uma nova aposentadoria com cálculo mais vantajoso, já que considera uma idade e um período contributivo maior".
Ocorre que não há nenhuma previsão legal sobre o tema, que surge como uma construção doutrinária a ser confirmada jurisprudencialmente. De um lado, os segurados defendem que a aposentadoria é direito patrimonial disponível e pode, portanto, ser objeto de renúncia para todos os fins, em especial para obtenção de benefício previdenciário mais vantajoso. Por outro, o Estado defende que não há lei que autorize a desaposentação já que se deve observar o Princípio da Legalidade, previsto no artigo 5º, II, CF/88.
Entretanto, sobre esse mesmo artigo constitucional, os autores reafirmam a possibilidade da desaposentação explicando que “é inevitável concluir-se pela sua legitimidade, seja perante a Constituição, ou mesmo sob o aspecto legal, inexistindo qualquer vedação expressa à opção pelo segurado em desfazer seu ato concessório do benefício previdenciário de aposentadoria.”
Dessa forma, em obediência ao postulado da Legalidade, segundo o qual “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”, conclui-se que ao segurado é cabível a desaposentação, porquanto não existe vedação legal expressa.
Nos tribunais existem três posições divergentes. Uma delas é favorável ao INSS, que diz não ser possível a desaposentação por ausência de previsão legal e também porque a aposentadoria seria um ato jurídico perfeito o qual não poderia ser renunciado.
Outro parecer é parcialmente favorável aos segurados sob o entendimento que a aposentadoria é um direito disponível e, portanto, passível de renúncia, mas que por uma questão atuarial e de isonomia com os demais segurados, aquele que pedir a desaposentação terá que devolver os valores já recebidos a título de aposentadoria.
Por fim, há versão que é totalmente favorável ao segurado, e também predominante nos tribunais e no Superior Tribunal de Justiça - STJ, que confirma a possibilidade da desaposentação sem qualquer devolução aos cofres públicos, já que existiram contribuições posteriores que sustentariam atuarialmente o sistema, e também porque a aposentadoria seria uma verba de natureza alimentar.
A última palavra sobre o tema será dada pelo Supremo Tribunal Federal - STF, que já está tratando a matéria em julgamento com repercussão geral ainda não finalizado e, por enquanto, empatado quanto à viabilidade jurídica da desaposentação – com dois votos favoráveis e dois contra a desaposentação.
Entretanto, além dos argumentos estritamente jurídicos, um argumento que o governo tem sustentado é o econômico, pelos reflexos que a permissão da desaposentação causará ao sistema previdenciário. Assim, o INSS apresentou no processo nota técnica com dados e cálculos atuariais sobre os impactos financeiros da desaposentação para se pressionar um julgamento que leve em consideração a sustentabilidade da previdência social.
Tais dados têm sido questionados pelos segurados com outros pareceres técnicos, que contradizem o cálculo do governo, demonstrando que os números apresentados pelo INSS estão em desacordo com a previsão matemática compatível com a realidade do caso, e que o equilíbrio financeiro e atuarial fica mantido pelas novas contribuições vertidas ao sistema.
Em grande medida, a expectativa da desaposentação vem como um reflexo da criação do fator previdenciário – fórmula matemática que leva em consideração a idade da pessoa, o tempo que ela tem de contribuição e a sua expectativa de vida –, que normalmente reduz os valores das aposentadorias por tempo de contribuição.
Assim, os segurados sentem-se injustiçados por continuarem trabalhando e não terem a contrapartida dos novos valores vertidos para o sistema. O ideal seria a regulamentação da matéria para traçar de forma detalhada a situação do segurado que aposenta e continua a trabalhar, seja permitindo a desaposentação ou devolvendo os novos valores pagos, sob a forma de pecúlio.
Mas no formato em que se apresenta atualmente, não há como ignorar que a desaposentação encontra consonância com a Constituição Federal, que preserva os valores sociais do trabalho, o princípio da contrapartida e garante ao trabalhador diversos direitos sociais, inclusive uma melhor aposentadoria quando houver a devida contribuição.
(*) Mestre em Direito Previdenciário, presidente da Comissão de Seguridade Social da OAB-DF e presidente do Instituto Brasiliense de Direito Previdenciário - IBDPREV

FONTE: Portal CNTS

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Eleições CONSU 2016: Votem em 3 Titulares e em 3 Suplentes do Grupo Apesar

Adilton Dorival Leite 
Enfermeiro - Número 1


Representante Titular dos Servidores Técnico e Administrativos junto ao Conselho Universitário mandato 2014/2016

● Eleito Representante Titular dos Servidores Técnico e Administrativos junto ao Conselho Universitário mandato 2014/2016

●  Membro da Câmara de Administração – CAD

● Membro da Câmara Interna de Desenvolvimento dos Funcionários - CIDF
● Membro do Conselho de Orientação do GGBS
● Membro do Fórum DST e AIDS da Unicamp
● Membro do Conselho Deliberativo do Convênio UNIMED
● Membro da Comissão de Enfermagem do Complexo Hospitalar da UNICAMP
● Fui Presidente do Grupo de Trabalho que analisou e propôs as providências a serem tomadas visando à implantação da jornada de 30 horas para os profissionais que atuam diretamente nas atividades de assistência realizadas na área da saúde. A medida contemplou 51 categorias profissionais que corresponde a quase  3.000 funcionários gerando 297 contratações para a área da Saúde.
● Trabalhei no ACERTO dos salários dos Fisioterapeutas e Assistentes Sociais da área da Saúde que faziam 30 horas semanais com salário de 30 horas.
Com a implantação da Jornada de 30 Horas Semanais Cumprimos  a Súmula nº 444 do TST que assegurada a remuneração em dobro dos feriados trabalhados nas escalas de 12x36.
● Trabalhei para a liberação por parte da Reitoria de 28 Gratificações de Representação – GRs para as novas chefias no CAISM para compor a gestão que tomou posse em 2015.
● Fui Presidente do Grupo de Trabalho propôs uma minuta de revisão da metodologia do Processo Avaliatório da Carreira PAEPE, promovendo estudos, organizando e sistematizando as propostas de modificação sugeridas pela comunidade para encaminhamento à Câmara de Administração - CAD.

● Fui Membro do Grupo de Trabalho que analisou e propôs a Implantação da Estrutura Adequada para Atender Ensino de LIBRAS e demais questões correlatas.
● Fui Executor das Metas Gerais e das Recomendações dos itens apontados no relatório do  Grupo de Trabalho que analisou e propôs a Implantação da Estrutura Adequada para Atender Ensino de LIBRAS e demais questões correlatas.
 Apoiei a realização de diversas atividades e eventos da Faculdade de Enfermagem, do Departamento de Enfermagem do Hospital de Clínicas, da Divisão de Enfermagem, Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Semana Mundial de Aleitamento Materno,   Comissão de Gerência de Risco – Dia Mundial de Lavagem das Mãos e do Outubro Rosa do Hospital da Mulher - CAISM.


Eleições CONSU 2016: Votem em 3 Titulares e em 3 Suplentes do Grupo Apesar


Eleições CONSU 2016: Votem em 3 Titulares e em 3 Suplentes do Grupo Apesar


segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Consulta Pública - PL aposentadoria especial para Enfermeiros

Atenção Enfermagem:
Tem uma Consulta Pública aberta no site do Senado que trata de um Projeto de Lei apresentado pela Federação Nacional dos Enfermeiros que dispõe sobre a concessão de Aposentadoria Especial para os Enfermeiros (com 25 anos de contribuição)
É possível opinar enquanto a matéria tramita no Senado, acessem o site e votem favoravelmente!
Resultado de imagem para enfermagem aposentadoria 25 anos

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Adilton Dorival Leite 
Enfermeiro


Representante Titular dos Servidores Técnico e Administrativos junto ao Conselho Universitário mandato 2014/2016

Eleito Representante Titular dos Servidores Técnico e Administrativos junto ao Conselho Universitário mandato 2014/2016

●  Membro da Câmara de Administração – CAD

● Membro da Câmara Interna de Desenvolvimento dos Funcionários - CIDF
● Membro do Conselho de Orientação do GGBS
● Membro do Fórum DST e AIDS da Unicamp
● Membro do Conselho Deliberativo do Convênio UNIMED
● Membro da Comissão de Enfermagem do Complexo Hospitalar da UNICAMP
● Fui Presidente do Grupo de Trabalho que analisou e propôs as providências a serem tomadas visando à implantação da jornada de 30 horas para os profissionais que atuam diretamente nas atividades de assistência realizadas na área da saúde. A medida contemplou 51 categorias profissionais que corresponde a quase  3.000 funcionários gerando 297 contratações para a área da Saúde.
Trabalhei no ACERTO dos salários dos Fisioterapeutas e Assistentes Sociais da área da Saúde que faziam 30 horas semanais com salário de 30 horas.
● Trabalhei para a liberação por parte da Reitoria de 28 Gratificações de Representação – GRs para as novas chefias no CAISM para compor a gestão que tomou posse em 2015.
Fui Presidente do Grupo de Trabalho propôs uma minuta de revisão da metodologia do Processo Avaliatório da Carreira PAEPE, promovendo estudos, organizando e sistematizando as propostas de modificação sugeridas pela comunidade para encaminhamento à Câmara de Administração - CAD.

Fui Membro do Grupo de Trabalho que analisou e propôs a Implantação da Estrutura Adequada para Atender Ensino de LIBRAS e demais questões correlatas.
Fui Executor das Metas Gerais e das Recomendações dos itens apontados no relatório do  Grupo de Trabalho que analisou e propôs a Implantação da Estrutura Adequada para Atender Ensino de LIBRAS e demais questões correlatas.
Apoiei a realização de diversas atividades e eventos da Faculdade de Enfermagem, do Departamento de Enfermagem do Hospital de Clínicas, da Divisão de Enfermagem,  Comissão de Controle de Infecção Hospitalar,  Semana Mundial de Aleitamento Materno,   Comissão de Gerência de Risco – Dia Mundial de Lavagem das Mãos e do Outubro Rosa do Hospital da Mulher - CAISM.




ELEIÇÕES CONSU - 2016 9 E 10 DE NOVEMBRO VOTO OBRIGATÓRIO. VOTE EM 3 TITULARES E EM 3 SUPLENTES DO GRUPO APESAR: 18 ANOS DE LUTAS E CONQUISTAS PARA OS TRABALHADORES DA UNICAMP!


terça-feira, 30 de agosto de 2016

Prêmio Anna Nery homenageia enfermeiros de Campinas.

Enfº Adilton Dorival Leite

A Câmara Municipal de Campinas (SP) foi palco nesta sexta-feira (26) do Ato de Outorga do Prêmio Anna Nery, realizado pelo Sindicato dos Enfermeiros do Estado de São Paulo (SEESP) que premia os profissionais enfermeiros que se destacaram na região no último ano. O evento contou com a participação de profissionais, estudantes e representantes da região, que prestigiaram a noite.

Apresentado pela diretora do SEESP e da Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE), Elaine Leoni, o ato teve início fazendo um histórico da vida da enfermeira Anna Nery, seguido do desfile de modelos vestindo uniformes históricos da profissão. Vitor Lopes, enfermeiro que representa a Entidade na subsede de Campinas, vestido com o uniforme atual, leu o poema “Ser Enfermeiro”, de autoria do também colega de profissão Luiz Faustino dos Santos Maia, arrancando aplausos dos presentes.
Logo após, foi composta a mesa de abertura, que teve a presença da enfermeira Marta Spazapan (representando o Secretário Municipal de Saúde, Carmino Antonio de Souza), o diretor Péricles Batista (em nome da Secretaria LGBT da CUT) e a presidente do SEESP e da FNE, Solange Caetano.
“Este é o terceiro ano que nós fazemos homenagem aos enfermeiros de Campinas e Região, queremos ampliar isso para outras cidades”, disse Solange em sua fala. “Porque entendemos que precisamos homenagear mais ainda os trabalhadores de enfermagem, que estão na luta, uma categoria sofrida, que tem uma longa jornada.”
Solange aproveitou para falar das bandeiras de lutas que o SEESP levanta, como a jornada de trabalho de 30 horas, “Vamos retomar o debate da regulamentação das 30 Horas após as eleições aqui em Campinas”, o piso salarial nacional. “O projeto está na segunda comissão de administração para ser aprovado. É claro que todas as entidades sindicais dependem dos trabalhadores para estarem juntos, ajudando a lutar” e alertou sobre o Exame de Suficiência, um projeto que quer que todos que cursarem universidade, ao terminar, terão que prestar uma avaliação para ser aprovado, semelhante ao exame da OAB. “Nós entendemos que tem que ter, mas durante o período de graduação, de uma forma seriada, da forma que quando o profissional se formar ele seja capaz de pegar o seu diploma e ir para o local de trabalho para se realizar como profissional”, afirmou a presidente. “Liguem para a Câmara dos Deputados e digam ‘não ao exame de suficiência’, porque o trabalhador tem o direito de exercer sua profissão.”
Após desfeita a mesa de abertura, foi entregue a 24 homenageados o Prêmio Anna Nery, reconhecendo o seu trabalho a favor da saúde e da profissão. Entre os homenageados estavam as  enfermeiras aposentadas do Hospital da Mulher / Caism da Unicamp Maria José Gatti (Oncologia) e Zoraide de Fátima Pereira  Gregório (Obstetrícia) e do Hospital de Clínicas / HC da Unicamp as enfermeiras aposentadas Filomena Beatriz Godoy Pereira (DENF) e Solange Martins Viana (SEAMPE).

Ao final, todos foram convidados a um coquetel, celebrando o sucesso da noite.


terça-feira, 23 de agosto de 2016

Dirigentes da CNTS rejeitam exame de suficiência para enfermagem

O seminário sobre exame de suficiência na graduação em enfermagem organizado pela CNTS foi marcado por cobranças na qualidade do ensino. O evento definiu a posição contrária dos dirigentes da entidade em relação ao Projeto de Lei 4.930/2016, proposto pelo Conselho Federal de Enfermagem – Cofen e apresentado pelo deputado Lúcio Viera Lima (PMDB-BA), que propõe aprovação de graduandos no exame como requisito obrigatório para o exercício da profissão no Brasil. Além da Confederação, a Associação Brasileira de Enfermagem – ABEn, Associação Nacional dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem – ANATEN, Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social – CNTSS, Executiva Nacional dos Estudantes de Enfermagem - ENEEnf e Federação Nacional dos Enfermeiros – FNE se posicionaram unânimes contra o projeto.
O secretário–geral da CNTS, Valdirlei Castagna, disse que, antes de sugerir o projeto ao Congresso, o Conselho Federal de Enfermagem - Cofen deveria ter feito a discussão com as entidades representativas da enfermagem. O Secretário ressaltou que a proposta não serve para a categoria. “O seminário foi importante porque nele discutimos o que queremos com essa proposta de exame para graduandos e estudantes de nível médio. Precisamos encontrar uma forma de qualificar e proteger os usuários, estudantes e profissionais, mas da forma que está no projeto não contempla os nossos anseios”, concluiu.   
A enfermeira Kênia Lara da Silva, da Associação Brasileira de Enfermagem - ABEn-Minas Gerais e membro da Comissão Permanente de Educação, relatou que a situação de desigualdade entre os que são aprovados e os que não são no exame de suficiência é bem grande. “Os aprovados são os que fazem cursos e têm mais tempo para estudar e a maioria são homens. Já os não aprovados são os de baixa renda, que trabalham em mais de um emprego e são mulheres. Segundo a professora, o que tem que ser feito é fiscalizar as faculdades que oferecem os cursos com má qualidade e a proposta precisa ser arquivada. “O exame acentua a desigualdade e as iniquidades sociais. Há uma tendência de o exame fazer uma seleção predatória de determinadas características profissionais e exclusão de grupos considerados minoritários que é justamente o nosso grupo a enfermagem.  
A professora relatou ainda que a experiência em outros países como os Estados Unidos não foi tão bem aceita. “As competências que são realizadas com os profissionais que realizam o exame, não são as melhores esperadas para o desempenho da profissão desejada, no contexto melhor em saúde”, disse.
Outro ponto apresentado pela enfermeira que, segundo ela, resolveria o problema da falta de qualidade na atuação dos enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem seria a ampliação de postos de trabalho. “Talvez a nossa discussão seja ampliar postos de trabalho para que a gente equilibre mais essa relação entre paciente e enfermeiro em geral. Se a gente for acompanhar a ampliação tem sido muito pequena diante do que é preciso para qualificar o processo da enfermagem. Imagine uma enfermeira cuidando de uma enfermaria com 40 leitos, no mínimo teria que ter umas cinco enfermeiras nesse lugar, mas é a realidade, essa teria que ser a nossa discussão”.
Segundo o conselheiro do Cofen, Luciano Silva, única entidade a favor do projeto, reconheceu que há má qualidade no ensino oferecido e apresentou números de faculdades de enfermagem que oferecem o curso, e muitas em péssimas condições. “Por ano 235 mil estudantes de enfermagem se formam sem preparo nenhum. É papel do Ministério da Educação fiscalizar as faculdades Federais e as secretarias de educação dos estados fiscalizarem as faculdades privadas e isso tem que ser feito com maior dedicação e com urgência”.
FONTE: Portal CNTS